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terça-feira, 2 de agosto de 2011

Salpicada de flores amarelas

Renasceu, opós chuva intensa.


Uma verdejante esperança,
Salpicada de flores amarelas.

O sol brilha mais forte,
O vento desarruma o cabelo e esconde o rosto.
Sorriso. Vontade de gritar.
Recolhecendo então,
Uma nova maneira de amar.
Madura. Tranquila, sem pressa.

O coração dispara.
Reconhecendo a inutilidade de estar só.
De controlar os sentimentos,
De não chorar de felicidade.

Vontade de dividir as emoções.
Saboreando sorvete na beira da praia.
Tomando banho de cachoeira, numa tarde fria.

Imagino dedos deslizando em minhas costas,
E, os lábios deslizando na nuca,
A outra mão arrasta meus cabelos,
Colando teu corpo em meu corpo
E, sintindo o cheiro de feromônio no ar.

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