Tudo ficou vazio...
Sem beijo...
Sem notícias
Sem o teu jeito de dizer "oi"
Quando ligava pra mim.
Sem o teu cheiro.
No meu travesseiro...
E o suor derramado
Em meus lençóis.
Teu café da manhã esfria,
Jogado ao chão...
Não serve mais de alimento.
A minha poesia grita teu nome
Doce Alexandre...
Resta um forte aperto
Que representa o nada.
Um nada que pensei ser fácil agüentar.
Ficou um vácuo total,
Sem o teu aconchego.
Sem o teu mal dormir
Que me mantinha acordada
Admirando calada e sozinha,
Este lindo corpo de homem.
Deixou um vazio
Que agora fez correr
Um rio de lágrimas.
Que inunda meu peito.
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