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sexta-feira, 22 de julho de 2011

Como a tua rosa roubada

Diz onde estás agora
Fala se pensa em mim.
Sente a falta que sinto
Um vazio, um infinito.


Sou como a rosa,
A tua rosa cor-de-rosa
Que te levaram do jardim dos sonhos.
Como a tua rosa roubada, estou só.
Sem viço,
Sem cheiro,
Sem cor,
Sem dono,
Sem relva,
Sem brisa no rosto,
Sem água fresca,
Sem o teu afago e o seu querer.
Só me resta esta insana poesia,
Que me impulsiona
Ao teu desconhecido encontro.
Cheio de barreiras e precipícios,
Cheio de amanhãs tão longe,
E noites vazias.

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